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“AFETOS múltiplos … momentos ÚNICOS!”

De 13 a 17 de fevereiro a Escola Secundária de Arganil acolheu a “Semana dos Afetos”, dinamizando atividades que potenciaram momentos únicos, onde a partilha de afetos marcou presença e fez história. Houve tempo para expressar com calma, o que depressa urge no nosso dia-a-dia e, principalmente, sensibilizou-se para a importância de vivermos uma vida cimentada na política dos afetos.

No dia doze, o afeto veio em forma de presente, embrulhado pelas vozes da aluna Joana Fonseca do 11ºA e da Professora Maria Luísa Oliveira, que interpretaram a música “Onde Vais”, de Bárbara Bandeira, e enlaçado pelo momento musical “All you need is love” promovido por alunos que frequentam o conservatório-polo de Arganil. Neste momento de sentida união e alegria, a associação de estudantes ainda presenteou os professores e os auxiliares de ação educativa com umas lindas tulipas como sinal do seu reconhecimento pela dedicação de todos à sua formação. Ao som dos afetos, os alunos de Saúde, não deixaram de partilhar o tradicional miminho docinho a toda a comunidade escolar. O correio dos afetos chegou pela mão do “cupido” (elementos da associação de estudantes) a todos aqueles que, por amor, amizade, carinho, empatia, ou por qualquer outra razão, nos marcam na nossa vida.

O dia quinze foi reservado à criação de um mural com o título “Completa o outro com afeto”. Alunos de diferentes perfis de funcionalidade deram as mãos e construíram um puzzle. As professoras, Carla Rodrigues, Carla Pereira (Educação Especial) e a Psicóloga Cristina Ferreira (CRI), em colaboração com os alunos de Artes, prepararam amavelmente o palco para estes alunos nos demonstrarem que afeto é: partilha, igualdade, respeito, aceitação, amor, carinho, união, compaixão, solidariedade, empatia e, sempre, INCLUSÃO.

No cantinho dos afetos não faltaram as fotografias para… “um dia recordar”, e a partilha de leituras de histórias, poemas dedicados ao amor.

Para terminar, deixamos Friedrich Nietzche, “A vontade de superar um afeto não é, em última análise, senão vontade de um outro ou de vários outros afetos”.

Sejamos pessoas de AFETOS.

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