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FÁBRICA DA CIÊNCIA VIVA – AVEIRO (JI SMC)

FÁBRICA DA CIÊNCIA VIVA – AVEIRO

27.01.2023

JI SMC 1

– “Depois de andarmos de autocarro, ir ao WC e lanchar, por onde começámos a nossa visita?” (educadora GR)

– “Fomos mexer no cérebro, no Caracol.” (Santiago – 6 anos)

– “De porco”. (Simone – 4 anos)

– “Aprendemos os neurónios.” (Santiago)

– “Os neurónios passam recados uns aos outros até chegar ao cérebro.” (Elsa – 5 anos)

– “Aprendemos que temos um crânio.” (Santiago)

– “Aprendemos que não podemos empurrar os colegas por causa dos neurónios, porque o cérebro é frágil.” (Viviana – 6 anos)

– “E temos um osso a proteger o cérebro.” (Elsa)

– “Os ossos da cabeça podem partir.” (Simone – 4 anos)

– “Os neurónios não podem bater, porque são frágeis.” (Maria Luísa – 3 anos)

– “Tudo o que nós vemos, o cérebro diz-nos.” (Vicente – 4 anos)

– “A cientista contou uma história.” (Alicia – 4 anos)

– “Tínhamos que fazer os gestos da princesa, do rei, da rainha, dos príncipes e do cavaleiro desconhecido.” (Vicente e Santiago).

– “ A princesa tinha muito medo.” (Viviana)

– “Ela assustava-se com os cheiros, os barulhos, paladares, o que via grande, os sentidos.” (Elsa, Santiago, Vicente e Viviana)

– “A princesa sentia estas coisas por causa dos recados do cérebro.” (Vicente)

– “Fomos para dentro do Caracol, que era como os ossos que protegem os neurónios.” (Maria Carolina – 5 anos)

– “Eu gostei da história da princesa.” (Laura – 5 anos)

– “Gostei de entrar no Caracol e ver o cérebro.” (Lourenço – 5 anos)

– “Gostei de entrar lá para ver o cérebro.” (Beatriz – 4 anos)

– “A cientista era muito simpática.” (Todos)

– “Lembram-se do nome da cientista? Eu não.” (educadora GR)

– “Não” (Todos)

– “E o que aconteceu quando estivemos no auditório?” (educadora GR)

– “Não é Magia é Ciência!”. (Todos em coro)

– “Aprendemos que não era magia, era ciência.” (Elsa)

– “Nós vimos umas coisas que deitavam ar.” (Santiago)

– “Que eram argolas de ar.” (Vicente e Elsa)

– “Jogámos um jogo com molas, para tentar ganhar dinheiro.” (Santiago)

– “Mas as crianças não precisam de dinheiro, os nossos pais compram-nos coisas, comida, roupa e brinquedos.” (Elsa)

– “Lembram-se do jogo com os copos vermelhos?” (educadora GR)

– “A cientista Carmen pôs água num copo e depois andou a baralhar.” (Maria Carolina)

– “A água fugiu.” (Vicente)

– “Ela pôs um pozinho que faz a água ficar lá no copo, sem cair.” (Elsa)

– “O pó é para pôr nas fraldas dos bebés.” (Alicia)

– “Não se lembram do que estava em cima da mesa?” (D. Lurdes AO)

– “Havia um boneco que comia.” (Alicia)

– “Esferovite.” (Vicente)

– “Ele era um extra terrestre.” (Vicente e Viviana)

– “A alimentação do extra terrestre tinha um nome muito complicado, mas podíamos dizer esferovite.” (Lourenço)

– “Quem inventou o nome do extra terrestre foi a Bianca da escola, mas ninguém percebeu.” (Maria Carolina)

– “E o nome do ET era Brlabrlabrla. Eh! Eh! Eh!”. (Santiago)

– “Que experiências vimos mais no auditório?” (educadora GR)

– “Tiravam o ar e os marshmallows ficavam maiores.” (Vicente e Elsa)

– “Não se abria o frasco.” (Vicente)

– “Ficavam em vácuo.” (educadora GR)

– “Depois entrava o ar e ficavam pequeninos.” (Vicente)

-“E já se abria o frasco.” (Vicente)

– “O cientista Fábio fez a pasta de dentes do elefante.” (Vicente)

– “Ele fez uma menina com tinta invisível!” (Alicia)

– “E havia uma garrafa de água com um saquinho de ketchup, que tinha um fio invisível.” (Vicente)

– “Quando apertava a garrafa o ketchup descia e quando largávamos o ketchup subia (Vicente)

– “Chama-se densidade.” (educadora GR)

– “Quando saímos do auditório fomos almoçar e depois que outras experiências fizemos?” (educadora GR)

-“Fomos fazer pasta de dentes.” (Alicia)

– “Com plantas – salva e tomilho.” (Vicente)

– “E um pó branco.” (Santiago)

– Nós escolhemos os líquidos com cores.” (Elsa)

– “Corantes alimentares.” (Vicente)

– “Para a pasta de dentes ser docinha levou anis.” (Viviana)

– “Para a pasta ser fresca levou menta.” (Beatriz)

– “Qual foi a última experiência que fizemos?” (educadora GR)

– “Fizemos uns pãezinhos.” (Elsa)

– “Com que cereal?” (educadora GR)

– “Trigo.” (Elsa)

– “Vestimos um avental.” (Maria Luísa)

– “E nós pusemos um avental para não sujarmos a nossa roupa.” (Elsa)

– “O cientista mostrou-nos coisas na televisão.” (Alicia)

– “Tivemos que fazer uma bola com a massa que era farinha mais água.” (Vicente)

– “Nós fizemos pão.” (Maria Luísa)

– “Nós pusemos fermento de padeiro.” (Maria Carolina)

– “O cientista padeiro pôs uma gota de água, num vidro.” (Lourenço)

– “Lamela.” (educadora GR)

– “No microscópio.” (Vicente)

– “E depois vimos na televisão.” (Lourenço)

– “Nós vimos uns bichinhos dentro do fermento.” (Santiago)

– “Lavaduras” (Elsa)

– “Leveduras.” (educadora GR)

– “Com estes bichinhos o pão ficava grande.” (Maria Luísa)

– “Depois metemos as bolas de massa nos tabuleiros.” (Beatriz)

– “O pão tinha que aquecer no micro-ondas.” (Maria Luísa)

– “Era no forno.” (Elsa)

– “O pão tinha que cozer.” (Maria Carolina)

– “No passeio foi a primeira vez que eu fiz pão.” (Santiago)

– “Nós gostámos muito de ir à Fábrica da Ciência Viva.” (Todos)

– “Foi a primeira vez que fui de autocarro.” (Simone)

-“A primeira vez que andei de autocarro.” (Maria Luísa)

– “Nós gostámos da viagem!” (Todos)

– “Nós dormimos muito no autocarro.” (Todos)

– “De que gostaram mais na nossa visita de estudo?” (educadora GR)

– “O que eu mais gostei foi da história.” (Beatriz)

– “De ir para dentro do Caracol e tocar no cérebro.” (Vicente)

– “Também gostei de entrar num grande Caracol.” (Maria Luísa)

– “Gostei de mexer no cérebro.” (Lourenço)

– “Mexer no cérebro.” (Maria Carolina)

– “Mexer no cérebro.” (Santiago)

– “Mexer no cérebro.” (Alicia)

– “De ir dentro do Caracol.” (Laura)

– “De mexer no cérebro do porco.” (Simone)

– “Do Caracol e da história.” (Elsa)

– “Gostámos de tudo o que fizemos e vimos.” (Todos)

FIM